Hai-kai do cotidiano
Está chovendo.
Parou. De novo recomeçou.
Como se prevendo.
Mal pingando ela fica.
Vai, vem. Não vai, pouco tem.
Assim retifica.
Gracejos sonoros,
Largados. Solicitados
Pela atenção em coros.
Calor sufocante!
Suor. Escorre sem dó!
Bem angustiante!
Bastante choveu!
Parou. Como refrescou!
Melhor se proveu!
Sorrir é preciso.
Tristeza, não, com certeza!
Alegre e conciso.
Sozinho estar.
Preciso é ter, aviso.
Para se atestar.
Sem sono fiquei.
Despertos. Olhos abertos.
Dormir, abdiquei.
Barriga bem cheia.
Fadiga. Que contradiga
O alívio que anseia. (19/10/2020)
Um dia nublado!
Chover! Como a ela prever?
Se for complicado!
Só se para o tédio
Se uma inspiração se assuma!
Se tem um, remédio!
Vem de onde a alegria?
De fora ou de dentro agora?
Saber eu queria!
A alegria veio a mim!
Não sei como ela veio,
Mas estava assim!
Se estiver na dúvida
Duvide! Depois decide
O que te faz vida!
De ter a saudade,
Depois, Por que não se fois
Na atualidade!
Procrastinação!
Se tenho, tem-me desdenho!
Procuro ação!
A dor atormenta!
Dolorosa e maldosa!
O corpo lamenta!
Bom é ter alívio!
Graças é, tê-lo se dé,
Sempre no convívio!
COVID PEGUEI!
BEM TRANQUILO! SÓ AQUILO!
LOGO SARAREI! (01/01/2021)
SARAR É TÃO BOM!
ALÍVIO É ESTAR SADIO!
COMO MEU BOMBOM! (03/01/2021)
Luto pela morte!
Sentir a dor, como for!
Se perde um bom norte! (23/01/2021)
Nenhum comentário:
Postar um comentário